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Paulinho Rahs

Poesia Que Cura A Alma

Batalha de La Plata

Ser gremista é entender que o peso dessa camisa vem de batalhas e mística.
É ser apaixonado pela riqueza da história e ter a certeza de que o passado continua vivo sempre que as três cores sagradas voltam a entrar em campo.

O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense é tido como imortal por um fato bem simples – embora impossível de se tentar plagiar: é que sempre que o Tricolor de Porto Alegre joga, não são apenas os 11 atletas em campo que vão definir o resultado.

Existe algo maior. Misterioso, enigmático, inexplicável, místico.
Definimos como Imortalidade por falta de qualquer outro adjetivo que se possa qualificar.

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Renato Portaluppi: 500 jogos pelo Grêmio

Imagine o seu livro favorito.
Aquele best-seller.
Que você tem vontade de encontrar o autor e sentar por horas ouvindo ele falar de como foi que ele escreveu.

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Grêmio: Heptacampeão Gaúcho!

Nós amamos o futebol e veneramos essa camisa por causa da história.
E é claro: por cada nova história que vai sendo escrita ano após ano.

Todo conto e toda fábula trazem encanto por terem início, meio e fim.
Envolvem mais ainda porque nunca são tão fáceis. Quando algo foi fácil pra nós?

O princípio da jornada que trouxe dúvidas, encheu de perguntas sobre a chance de sucesso.
Saímos derrotados, fomos questionados, muitos disseram que dessa vez não ia dar certo.

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Donos da América: Renato Gaúcho

A Copa Libertadores é a maior obsessão de todo o povo da América do Sul.
Uma criança nasce em terras latinas já sabendo qual é o seu time do coração e sonhando em vê-lo se tornar DONO DA AMÉRICA!

Neste ano mais 32 clubes de todos os cantos do continente iniciam essa busca.
E pouquíssimos são aqueles a ter essa honra como jogador e treinador.
No Brasil, apenas um: Renato Portaluppi.

O homem que carrega no seu apelido toda a identidade de um povo: Gaúcho.

Renato é a cara da Libertadores: lutador, sanguineo, irreverente. Vencedor.
E, embora tenha conquistado a América com o seu time de menino, tornou-se mais que gaúcho.
É ídolo brasileiro. É ídolo sul americano.

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Meu desejo de Natal pra você

Que você, neste Natal,
quando se reunir com a sua família
lembre que essa data
não é uma linha de chegada:
encare mais como uma trilha.

Um caminho de reunião
com aquele parente ou amigo, então,
que você já não vê todo dia.

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Não tenha medo de se redescobrir

Às vezes melhor do que insistir
é dar um tempo e parar.
Respirar fundo e pensar,
dar um passinho pra trás.

Porque às vezes a gente quer tanto
que já nem sabe o que faz.
Sabe só que tem vontade
e sabe que quer de verdade
viver feliz e em paz.

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Carta aberta a Luis Suárez

Um dia uma criança vestida de camisa tricolor vai me perguntar:
Vovô, quem foi esse tal de Luis Suárez?
E eu, com lágrimas nos olhos, vou responder:
Ah meu filho! Senta que eu vou te contar.

Primeiro, você precisa aprender desde agora:
no futebol o amor nunca se mede em tempo ou mesmo em conquistas.
Existe um fator chamado identificação que transcende todo o resto.
E esse tal de Luis Alberto Suárez Dias transcendeu tudo.

“Então ele foi ídolo do Grêmio, vovô?”. Se o menino me perguntar, vou lhe dizer:
“Desde o primeiro dia!”

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Tudo que era pra ter sido

Amigo, entre a cerveja e a fumaça
me permita que aqui eu faça
um pequeno desabafo.
São coisinhas que eu abafo
na correria da rotina
Mas essa noite não termina
sem eu por isso pra fora.

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A chave não está no passado…

Celular na sua mão
e você olha pra tela.
Fica aí, paralisado
como se olhasse da janela.

Mas você não vê nem o que está ao lado,
imagina o que está lá fora…
Fica aí paralisado
e isso não é de agora.

A paisagem que te intriga
é uma foto do passado
que sempre volta te assombrando,
te deixando sufocado.

Essa dor é o vazio
que o tempo te deixou,
você não vive o presente
porque lamenta o que passou.

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