A Copa Libertadores é a maior obsessão de todo o povo da América do Sul.
Uma criança nasce em terras latinas já sabendo qual é o seu time do coração e sonhando em vê-lo se tornar DONO DA AMÉRICA!

Neste ano mais 32 clubes de todos os cantos do continente iniciam essa busca.
E pouquíssimos são aqueles a ter essa honra como jogador e treinador.
No Brasil, apenas um: Renato Portaluppi.

O homem que carrega no seu apelido toda a identidade de um povo: Gaúcho.

Renato é a cara da Libertadores: lutador, sanguineo, irreverente. Vencedor.
E, embora tenha conquistado a América com o seu time de menino, tornou-se mais que gaúcho.
É ídolo brasileiro. É ídolo sul americano.

Da magia do gol de barriga a parceria com Zico em terras cariocas. Nada pode ser mais brazuca.
Da amizade com Diego Maradona – que homenageou após a sua morte entrando com uma camisa argentina em terras paraguaias em uma noite de copa. Nada pode ser mais latino.
Dos gols em Tóquio que levaram o Grêmio a conquistar o mundo. Nada pode ser mais copeiro.
Tornou-se uma estátua. Nada pode ser maior.

E os infortúnios do futebol, um triturador na busca por resultado, podem fazer com que alguém esqueça no calor do momento uma coisa ou outra. Mas a história fala por si.
Aquilo que está escrito nunca será diminuído. E é como diz o ditado:
aqueles que já foram Donos da América? Bom, nunca a perdem majestade, é claro.

A história está sendo escrita diante dos nossos olhos. Gaúchos. Brasileiros. Sul Americanos.
Todo time gostaria de ter um ídolo como Renato Portaluppi.

Nós, gremistas, temos. Mas a gente divide com vocês.
Renato do Grêmio. Renato Gaúcho.
Mas acima de tudo, um brasileiro.
No país do futebol, de tantas cores e torcidas, um destes raros que traz nos seus feitos um convite a qualquer fã do esporte que divida junto com a gente este orgulho:

Orgulho de ser brasileiro.
Orgulho de ser nosso e poder se tornar um “Dono da América!”

Paulinho Rahs